“Tudo o que ela precisava estava ali mesmo. Tantas vezes sonhou com lugares distantes, procurou tesouros escondidos sem nunca conseguir encher o vazio que teimava reclamar…Estava ali, naquela mensagem do bolinho chinês, naquele momento em que os olhares se cruzaram e as mãos se tocaram…tudo fez sentido de repente e não havia outro lugar no mundo onde ela quisesse estar. Ali, sentia-se finalmente em casa.”
retalhos de vidas, II